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Registros recuperados : 46 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2016 |
Data da última atualização: |
18/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PASA, E. H.; PASA, M. S.; ARAÚJO FILHO, J. V. |
Título: |
RESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE PÊSSEGO E AMEIXA Á BACTERIOSE (Xanthomonas arboricola pv. Pruni). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPEL, 25., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, no Brasil, o pêssego e a ameixa são produzidos nos Estados do
Sul, onde as condições ambientais (clima temperado) favorecem sua exploração
comercial. O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssego, com cerca de
65% da produção, enquanto que a produção de ameixas está concentrada
principalmente em Santa Catarina (FACHINELLO et al., 2011). Entre os diversos fatores limitantes, a bacteriose, causada por Xanthomonas
arboricola pv. pruni, é considerada uma das principais doenças do pessegueiro
(FORTES e MARTINS, 1998) e ameixeira (FERREIRA et al., 2013), infectando
folhas, ramos e frutos, e, sob condições ambientais favoráveis, podendo
comprometer a produtividade (MIO et al., 2014). Inicialmente, os sintomas
caracterizam-se por manchas angulares nas folhas, de aspecto aquoso, de 1 mm
a 3 mm, com halo amarelado. Com a evolução da doença, a lesão aumenta de
tamanho, necrosa e, posteriormente, desprende-se do limbo foliar, deixando a
folha perfurada (MIO et al., 2014). De maneira geral, o controle químico dessa doença é ineficiente, razão pela
qual a utilização de resistência genética deve ser priorizada (SACHET et al.,
2013). Consequentemente, o desenvolvimento de cultivares resistentes resultaria
em incrementos de produtividade e redução nos custos de produção. Em vista das assertivas descritas acima, o objetivo do presente trabalho foi
avaliar o nível de resistência de diferentes genótipos de pessegueiro e ameixeira
á bacteriose, na região de São Joaquim, Santa Catarina. MenosAtualmente, no Brasil, o pêssego e a ameixa são produzidos nos Estados do
Sul, onde as condições ambientais (clima temperado) favorecem sua exploração
comercial. O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssego, com cerca de
65% da produção, enquanto que a produção de ameixas está concentrada
principalmente em Santa Catarina (FACHINELLO et al., 2011). Entre os diversos fatores limitantes, a bacteriose, causada por Xanthomonas
arboricola pv. pruni, é considerada uma das principais doenças do pessegueiro
(FORTES e MARTINS, 1998) e ameixeira (FERREIRA et al., 2013), infectando
folhas, ramos e frutos, e, sob condições ambientais favoráveis, podendo
comprometer a produtividade (MIO et al., 2014). Inicialmente, os sintomas
caracterizam-se por manchas angulares nas folhas, de aspecto aquoso, de 1 mm
a 3 mm, com halo amarelado. Com a evolução da doença, a lesão aumenta de
tamanho, necrosa e, posteriormente, desprende-se do limbo foliar, deixando a
folha perfurada (MIO et al., 2014). De maneira geral, o controle químico dessa doença é ineficiente, razão pela
qual a utilização de resistência genética deve ser priorizada (SACHET et al.,
2013). Consequentemente, o desenvolvimento de cultivares resistentes resultaria
em incrementos de produtividade e redução nos custos de produção. Em vista das assertivas descritas acima, o objetivo do presente trabalho foi
avaliar o nível de resistê... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
doenças; melhoramento genético; Resistência; variabilidade. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 02282naa a2200193 a 4500 001 1125622 005 2016-10-18 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPASA, E. H. 245 $aRESISTÊNCIA DE GENÓTIPOS DE PÊSSEGO E AMEIXA Á BACTERIOSE (Xanthomonas arboricola pv. Pruni).$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aAtualmente, no Brasil, o pêssego e a ameixa são produzidos nos Estados do Sul, onde as condições ambientais (clima temperado) favorecem sua exploração comercial. O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssego, com cerca de 65% da produção, enquanto que a produção de ameixas está concentrada principalmente em Santa Catarina (FACHINELLO et al., 2011). Entre os diversos fatores limitantes, a bacteriose, causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, é considerada uma das principais doenças do pessegueiro (FORTES e MARTINS, 1998) e ameixeira (FERREIRA et al., 2013), infectando folhas, ramos e frutos, e, sob condições ambientais favoráveis, podendo comprometer a produtividade (MIO et al., 2014). Inicialmente, os sintomas caracterizam-se por manchas angulares nas folhas, de aspecto aquoso, de 1 mm a 3 mm, com halo amarelado. Com a evolução da doença, a lesão aumenta de tamanho, necrosa e, posteriormente, desprende-se do limbo foliar, deixando a folha perfurada (MIO et al., 2014). De maneira geral, o controle químico dessa doença é ineficiente, razão pela qual a utilização de resistência genética deve ser priorizada (SACHET et al., 2013). Consequentemente, o desenvolvimento de cultivares resistentes resultaria em incrementos de produtividade e redução nos custos de produção. Em vista das assertivas descritas acima, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o nível de resistência de diferentes genótipos de pessegueiro e ameixeira á bacteriose, na região de São Joaquim, Santa Catarina. 653 $adoenças 653 $amelhoramento genético 653 $aResistência 653 $avariabilidade 700 1 $aPASA, M. S. 700 1 $aARAÚJO FILHO, J. V. 773 $tIn: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPEL, 25., 2016, Pelotas. Anais... Pelotas: UFPel, 2016.
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